Navego neste barco da vida amando em cada onda
A vida é um turbilhão de emoções, de sentimentos
De experiências, de amores de desamores de vivências
Destino é sonhar ter o que ás vezes nos é negado
Nesta penumbra invernosa procuro o meu destino
Tu és o meu destino, és por quem esperei sempre
És o sol a rasgar a minha alma, as brumas do meu ser
Ouço o eco dos teus passos, sinto a tua presença
Quebras o meu silêncio, despertas as minhas sensações
Prendes-me nos teus braços, elevas-me ao céu
Sinto o teu sabor, os teus lábios sugam os meus
Ouço os teus murmúrios, que só eu entendo
Bebo os teus lábios, bebes dentro de mim
O teu beijo embriaga-me, entontece-me
Sou como a água das fontes, cintilante, fresca
Solto a minha voz ao vento, grito o meu amor
És o meu desejo feito homem, nasci para ti
Gaivotas sobrevoam o nosso amor, leves, rasantes
Batem as suas asas como que entoando um hino
As nossas bocas juntas, amam-se loucamente
As tuas mãos de sonho, mudas, escaldantes
Tocam-me, sinto a tua paixão, quero-te, amo-te
Mato a saudade que vive sempre em mim
És um livro que eu quero folhear, meu poeta
És o mágico dos meus sonhos encantados
Digo o teu nome suavemente, beijas-me os olhos
Amamos como só nós sabemos, magicamente
Neste entardecer sagrado, és o meu sonho adiado
És o meu amor…
“BRASA”
A vida é um turbilhão de emoções, de sentimentos
De experiências, de amores de desamores de vivências
Destino é sonhar ter o que ás vezes nos é negado
Nesta penumbra invernosa procuro o meu destino
Tu és o meu destino, és por quem esperei sempre
És o sol a rasgar a minha alma, as brumas do meu ser
Ouço o eco dos teus passos, sinto a tua presença
Quebras o meu silêncio, despertas as minhas sensações
Prendes-me nos teus braços, elevas-me ao céu
Sinto o teu sabor, os teus lábios sugam os meus
Ouço os teus murmúrios, que só eu entendo
Bebo os teus lábios, bebes dentro de mim
O teu beijo embriaga-me, entontece-me
Sou como a água das fontes, cintilante, fresca
Solto a minha voz ao vento, grito o meu amor
És o meu desejo feito homem, nasci para ti
Gaivotas sobrevoam o nosso amor, leves, rasantes
Batem as suas asas como que entoando um hino
As nossas bocas juntas, amam-se loucamente
As tuas mãos de sonho, mudas, escaldantes
Tocam-me, sinto a tua paixão, quero-te, amo-te
Mato a saudade que vive sempre em mim
És um livro que eu quero folhear, meu poeta
És o mágico dos meus sonhos encantados
Digo o teu nome suavemente, beijas-me os olhos
Amamos como só nós sabemos, magicamente
Neste entardecer sagrado, és o meu sonho adiado
És o meu amor…
“BRASA”
2 comentários:
A chama que explode na noite
Consumiu a palavra dispersa
As virtudes do som das águas
Ouvem-se na manhã que começa
As palavras também se sentem no silêncio
Convido-te a ouvir as minhas
Doce beijo
eu já ouvi as tuas palavras,senti-as...já te deixei um comentário mas não resisto a deixar-te outro.beijinhos doces da amiga...
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