Longe de ti não há luar, as noites são infinitas, os caminhos são longos e solitários
Longe de ti não há calor, os meus olhos não brilham, as noites são frias e eternas
Longe de ti sonho com o teu carinho, as tuas mãos acariciantes, os dias arrastam-se
Longe de ti há murmúrios segredados, sonhos de amor, foges-me por entre os dedos
Longe de ti estendo os braços, tento tocar-te mas estás longe, sinto a tua presença
Longe de ti sinto o teu corpo dolente, carente, terno, a brisa do vento traz-te até mim
Longe de ti os versos que escrevo estão dentro de mim, chamam por ti, querem-te
Voltaste…Vou viver cada momento como se fosse o ultimo, sorver cada gesto teu
Cada beijo, cada abraço, cada toque teu, as tuas mãos queimam na minha pele suada
Não quero mais solidão, mais cartas a responder, mais silêncios falados, mais agonia
Quero ser como um rio de folhas a correrem livremente, impetuosamente, lado a lado
A lua surge no horizonte, timidamente espreita-nos… Na sua face paira um sorriso
Veio dar as boas noites ao nosso amor…
“BRASA”( MAGDA BRAZINHA)
Longe de ti não há calor, os meus olhos não brilham, as noites são frias e eternas
Longe de ti sonho com o teu carinho, as tuas mãos acariciantes, os dias arrastam-se
Longe de ti há murmúrios segredados, sonhos de amor, foges-me por entre os dedos
Longe de ti estendo os braços, tento tocar-te mas estás longe, sinto a tua presença
Longe de ti sinto o teu corpo dolente, carente, terno, a brisa do vento traz-te até mim
Longe de ti os versos que escrevo estão dentro de mim, chamam por ti, querem-te
Voltaste…Vou viver cada momento como se fosse o ultimo, sorver cada gesto teu
Cada beijo, cada abraço, cada toque teu, as tuas mãos queimam na minha pele suada
Não quero mais solidão, mais cartas a responder, mais silêncios falados, mais agonia
Quero ser como um rio de folhas a correrem livremente, impetuosamente, lado a lado
A lua surge no horizonte, timidamente espreita-nos… Na sua face paira um sorriso
Veio dar as boas noites ao nosso amor…
“BRASA”( MAGDA BRAZINHA)
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